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terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Uma Aventura nos Açores

 Autor: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada

Título: Uma Aventura nos Açores

Editora: Caminho

Ano de edição: 1997

Nº de páginas: 208 



Sinopse / apreciação crítica

História de cinco amigos que conhecem um milionário chamado Tony, que lhes propõe irem para a ilha dos Açores e eles aceitaram. Foram no seu avião privado e durante a viagem conhecem o Sam(Samuel), que é o sobrinho do Tony.

Quando chegam aos Açores, ficam instalados num hotel. Passados alguns dias, Sam recebe uma carta misteriosa. Pedro viu tudo e foi contar aos seus amigos que, quando ele estava a ler a carta, ficou com uma cara bastante assustada, e pensaram que se trataria de uma carta com ameaças, mas não tinham a certeza, por isso decidiram investigar. Nessa noite, a Teresa foi ao quarto de Sam para ver se encontrava a tal carta misteriosa. Procurou nos bolsos dos casacos e das calças, mas não encontrou nada, então decidiu procurar no quarto, onde, de repente, encontrou um pedaço da carta no lixo. Como ouviu barulho, decidiu levar o caixote do lixo para o seu quarto, para poder procurar melhor e encontrou os outros pedaços que faltavam, confirmando-se a suspeita.

No dia seguinte, eles foram nadar e então algo estranho aconteceu: Sam agarrou-se aos pés do Tony e quase o afogou. Tony furioso perguntou ao Sam porque lhe tinha feito aquilo ao que Sam respondeu que tinha tido algumas tonturas.

Alguns dias depois, conhecem Mário e Sara, que eram muito parecidos, ambos altos, com cabelo longo e preso.

Os amigos perguntaram o que eles estavam a fazer e eles responderam que estavam à procura do ouro da Atlântida e os amigos decidiram ajudá-los.

Alguns momentos depois, o condutor foi buscá-los para regressarem ao hotel.

O hotel tinha duas piscinas, uma era ao ar livre, a outra era coberta, mas todos quiseram ir para a descoberta, pois estava um lindo dia de sol. Pouco depois, como estavam exaustos, decidiram ir dormir.

De repente soou o alarme de incêndio e eles acordaram de imediato, saindo dos seus quartos em direção àsaída do hotel. Lá fora viram que o fumo vinha do quarto do Tony e ficaram assustados. Entraram outra vez no hotel e ajudaram Tony a sair do quarto. Alguns segundos depois, chegaram os bombeiros e apagaram o fogo.

Passados uns dias, foram dar um passeio e encontraram um senhor gordinho e bochechudo, perguntando-lhe quem ele era e o que estava ali a fazer. O senhor, muito educadamente, disse que se chamava Eduino Amaral e que era detetive. Os amigos ficaram a conversar sobre o assunto.

Como eles tinham fome, foram a um bar comer bolos e beber sumos. De repente entraram dois marinheiros, já bastante bebidos, que eram muito suspeitos e ficaram ainda mais, quando Pedro os ouviu a passar uma informação para o Sam.

Eles disseram ao Sam que fosse ter com eles ao Porto. Então os cinco decidiram segui-los para ver o que acontecia. Eles acabaram por lutar com dois falsos marinheiros. As gémeas e o Chico foram pedir ajuda, mas um homem grande apareceu à frente das gémeas e trancou-as dentro de um contentor.

Depois de algumas horas, as ajudas chegaram, mas não havia sinal das gémeas, por isso, no dia seguinte, trouxeram os seus cães, para descobrir onde elas estavam, o que aconteceu logo de seguida.

Vários dias depois, eles foram pescar com os “amigos do Tony “, mas aquela pesca era uma tentativa de assassinato que não resultou, pois eles voltaram para o mar e foram para uma gruta lá próxima.

O detetive chegou e prendeu os assassinos e encontrou os desaparecidos.

Chegaram à conclusão que o Sam não tinha feito nada de mal.

Gostei do livro porque tem aventura, mistério e é engraçado ao mesmo tempo.

Beatriz M.,  7.º Ano

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