Título: Uma Aventura nos Açores
Editora: Caminho
Ano de edição: 1997
Nº de páginas: 208
Sinopse / apreciação crítica
História de
cinco amigos que conhecem um milionário chamado Tony, que lhes propõe irem para
a ilha dos Açores e eles aceitaram. Foram no seu avião privado e durante a
viagem conhecem o Sam(Samuel), que é o sobrinho do Tony.
Quando chegam
aos Açores, ficam instalados num hotel. Passados alguns dias, Sam recebe uma
carta misteriosa. Pedro viu tudo e foi contar aos seus amigos que, quando ele
estava a ler a carta, ficou com uma cara bastante assustada, e pensaram que se
trataria de uma carta com ameaças, mas não tinham a certeza, por isso decidiram
investigar. Nessa noite, a Teresa foi ao quarto de Sam para ver se encontrava a
tal carta misteriosa. Procurou nos bolsos dos casacos e das calças, mas não
encontrou nada, então decidiu procurar no quarto, onde, de repente, encontrou
um pedaço da carta no lixo. Como ouviu barulho, decidiu levar o caixote do lixo
para o seu quarto, para poder procurar melhor e encontrou os outros pedaços que
faltavam, confirmando-se a suspeita.
No dia
seguinte, eles foram nadar e então algo estranho aconteceu: Sam agarrou-se aos
pés do Tony e quase o afogou. Tony furioso perguntou ao Sam porque lhe tinha
feito aquilo ao que Sam respondeu que tinha tido algumas tonturas.
Alguns dias
depois, conhecem Mário e Sara, que eram muito parecidos, ambos altos, com
cabelo longo e preso.
Os amigos
perguntaram o que eles estavam a fazer e eles responderam que estavam à procura
do ouro da Atlântida e os amigos decidiram ajudá-los.
Alguns
momentos depois, o condutor foi buscá-los para regressarem ao hotel.
O hotel tinha
duas piscinas, uma era ao ar livre, a outra era coberta, mas todos quiseram ir
para a descoberta, pois estava um lindo dia de sol. Pouco depois, como estavam exaustos,
decidiram ir dormir.
De repente
soou o alarme de incêndio e eles acordaram de imediato, saindo dos seus quartos
em direção àsaída do hotel. Lá fora viram que o fumo vinha do quarto do Tony e
ficaram assustados. Entraram outra vez no hotel e ajudaram Tony a sair do
quarto. Alguns segundos depois, chegaram os bombeiros e apagaram o fogo.
Passados uns
dias, foram dar um passeio e encontraram um senhor gordinho e bochechudo,
perguntando-lhe quem ele era e o que estava ali a fazer. O senhor, muito
educadamente, disse que se chamava Eduino Amaral e que era detetive. Os amigos
ficaram a conversar sobre o assunto.
Como eles
tinham fome, foram a um bar comer bolos e beber sumos. De repente entraram dois
marinheiros, já bastante bebidos, que eram muito suspeitos e ficaram ainda mais,
quando Pedro os ouviu a passar uma informação para o Sam.
Eles disseram
ao Sam que fosse ter com eles ao Porto. Então os cinco decidiram segui-los para
ver o que acontecia. Eles acabaram por lutar com dois falsos marinheiros. As
gémeas e o Chico foram pedir ajuda, mas um homem grande apareceu à frente das
gémeas e trancou-as dentro de um contentor.
Depois de
algumas horas, as ajudas chegaram, mas não havia sinal das gémeas, por isso, no
dia seguinte, trouxeram os seus cães, para descobrir onde elas estavam, o que
aconteceu logo de seguida.
Vários dias
depois, eles foram pescar com os “amigos do Tony “, mas aquela pesca era uma
tentativa de assassinato que não resultou, pois eles voltaram para o mar e
foram para uma gruta lá próxima.
O detetive
chegou e prendeu os assassinos e encontrou os desaparecidos.
Chegaram à conclusão que o Sam não tinha feito nada de mal.
Gostei do livro porque tem aventura, mistério e é engraçado ao mesmo tempo.
Beatriz M., 7.º Ano
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