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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Cortei as tranças


 Título: Cortei as tranças

Autor: António Mota

Editora: Edições gailivro 

Ano de Edição:2004       
Nº de páginas: 169





         
Sinopse/apreciação crítica: 
       A obra deixou-me muito emocionada pois conta a  historia de uma menina que vivia perto da escola mas chegava sempre atrasada as aula...  um dia a mãe morreu e, ela que não dava valor a muitas das coisas que tinha, sentiu necessidade de reformular a sua vida, pois já não tinha mãe para a orientar.  Cortar as tranças  foi uma das experiências que a marcou, por já não ter a mãe para a pentear. 

       Convido-vos a ler este livro, pois é uma verdadeira lição de vida. Aprendereis a valorizar as coisas boas que tendes, porque a vida por vezes reserva-nos surpresas.


Lúcia 6º Ano

Pedro Alecrim

Autor: António Mota
Ilustrador: António Modesto
Editora: Edinter Jovem 
Ano de Edição: 1988
Nº de Páginas: 127



         





           Sinopse/apreciação crítica: 

Eu gostei imenso de ler este livro. É uma história muito bonita, de outra época, mas provavelmente bem mais atual do que possamos pensar. A história de Pedro Alecrim emocionou-me. Um menino que gosta de andar na escola. Uma época em que a escola é muitas vezes colocada de lado para que as crianças pudessem ajudar nos trabalhos dos campos. Recomendo a leitura deste livro.

Maria, do 6º Ano 
 

O Pedro Alecrim


Autor: António Mota
Título: Pedro Alecrim
Ilustrador: António Modesto
Editora: Edinter Jovem
Ano de Edição: 1988          
Nº de páginas: 127



Sinopse/apreciação crítica: 

Este livro é muito atrativo, porque fala sobre as dificuldades que algumas pessoas viviam na aldeia e as dificuldades que os pais passavam para conseguir estudar os filhos. E como era a vida de alguns alunos, porque durante o dia estavam na escola e ao sair da escola tinham de ir ajudar os pais a trabalhar.
Eu diverti-me muito a ler este livro eu recomendo que o leiam pois aprendem como era difícil a vida das personagens.



Carolina, do 6º Ano


sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Silka


Título: Silka

Autor: Manuela Bacelar e Ilse Losa 

Editora: Edições Afrontamento
Ano de Edição: 1984           
Nº de páginas: 39





         Sinopse/apreciação crítica: 

A história fala de uma menina que numa certa tarde de calor foi ao mar. Caminhou sem hora marcada e encontrou um aglomerado de casinhas desabitadas. Entrou numa delas e nesse momento o mar ficou revolto. ela assustou-se e fugiu dali. E quando chegou ao monte, do outro lado das dunas e das tristes casinhas, viu que o mar voltara à sua calma. 
Ora, Numa daquelas casinhas, vivia Silka com os pais e os dois irmãos. Aconteceu que  um certo dia,  depois de Silka  ter regressado da aldeia, com um cesto de fruta saltou – lhe da blusa um bicho, meia cobra, meio peixe, dum azul transparente como o das pedras – marinhas. Na manhã seguinte, os pais da Silka depararam – se no limiar da casa com quatro bichos do mar, meio serpentes, meio peixes, do azul transparente das pedras marinhas.
Pela madrugada do dia seguinte, os irmãos de Silka foram buscar uma galinha branca que enfeitaram com flores de laranjeira e levaram para junto do rochedo onde Silka se despira para tomar banho no mar. Dali a pouco assomaram do mar os três casamenteiros. Ao verem a galinha enfeitada de noiva enfureceram – se de tal maneira que se puseram vermelhos como sangue. Ao saber da brincadeira com a galinha enfeitada de noiva, à espera de ser levada ao noivo no fundo do mar, sentiu – se envergonhada da indelicadeza dos irmãos. Pela madrugada vestiu – se de branco e, sem que ninguém a visse, saiu de casa e foi sentar – se junto ao rochedo, à espera do que viesse a acontecer. À medida que o tempo foi passando, Silka começava a sentir saudades da praia.
Naquele dia, em que os estranhos visitantes levavam Silka para o fundo do mare junto de Reinaldo, os pais e os irmãos esperavam desesperadamente por ela. À tardinha, quando o sol era brasa no céu, Silka conseguiu arrastar – se até às dunas onde se encontravam os rapazes transidos de pavor por verem as ondas a galgar espumando e bramando e da cor do sangue. Então Silka gritou o nome do marido.

  



Catarina , 5. ºAno

O Diário de um Banana 4 - Um dia de cão


Título: O Diário de um Banana 4 - Um dia de cão
Autor: Jeff Kinney
Editora: Booksmile
Ano de Edição: 2014
Nº de páginas: 223




        

         Sinopse/apreciação crítica: 

Diário do Banana - Dias de Cão, conta a história das férias do Greg. Para ele as férias de verão devem ser passadas em casa com as cortinas fechadas a jogar videojogos. Pelo contrário, a sua mãe acha que ela deve passar as suas férias indo à piscina municipal para brincar com os seus amigos.
Nestas férias, ele vai viver muitas aventuras e desventuras. Por exemplo, ele e o seu melhor amigo vão ter de pagar uma divida ao pai do Rolwey por terem bebido muitos batidos sem pagar no clube do pai do Rolwey…..
Muitas coisas engraçadas podem ser lidas neste livro…


                                                              
                                                                                            
                                                                                    Gonçalo,5.º Ano




O velho e o mar


Título: O velho e o mar
Autor: Ernest Hemingway
Editora: Livros do Brasil
Ano de Edição: 2006
Nº de páginas: 108





         
           Sinopse/apreciação crítica: 

Esta história é sobre um pescador chamado Santiago que, apesar de muito experiente, andava em maré de azar, pois ficou oitenta e quatro dias sem pescar. Este pescador tinha um aprendiz chamado Manolin, que o incentivava a pescar e não o deixava desistir. Na sua canoa, Santiago consegue pescar um espadarte enorme. O peixe trava uma luta exaustiva com o velho pescador e puxa a canoa de Santiago, cada vez mais para alto- mar.
Santiago, após muito esforço e cansaço, consegue pescar o peixe e amarra-o à sua canoa. No regresso a casa sofre vários ataques de tubarões. Quando chega à costa o que restava do espadarte era o seu esqueleto.
O velho Santiago andou com muitas dificuldades no regresso a casa e adormeceu logo, por causa da exaustão. O esqueleto do peixe continuou na praia amarrado à canoa. Pescadores e turistas que passavam, naquela tarde ficaram a pensar que aquele esqueleto era de um tubarão.
O pescador Santiago dormia de bruços e o seu amigo Manolin ficou muito feliz ao ver que o velho se tinha salvado.
MORAL: A essência da história é a luta do homem contra a natureza, disputando a sua sobrevivência, com destaque para a importância não só da experiência como também da sorte e da perseverança.
               
                                     




Vicente, 5.º Ano

Ali Babá e os Quarenta Ladrões


Título: Ali Babá e os Quarenta Ladrões
Autor: Luc Lefort
Editora: Porto Editora
Ano de Edição: 2014
Nº de páginas: 78







        Sinopse/apreciação crítica: 
         
       Numa certa manhã, Ali Babá andava tranquilamente a cortar a lenha na montanha. De repente, ao longe vislumbrou uma nuvem de poeira e com ela viu aproximar-se uma caravana de quarenta ladrões.
      O pobre lenhador fica surpreendido e um pouco assustado e para ver o que se iria passar esconde-se numa árvore. Porém, ele nunca imaginou que este simples gesto de prudência iria mudar a sua vida para sempre. Nunca pensou que a partir dessa altura o sangue e a violência iriam entrar em sua casa. Nunca imaginou que do seu esconderijo Ali Babá iria descobrir um segredo fabuloso. Tratava-se da descoberta de umas simples palavras mágicas que lhe davam acesso ao tesouro dos bandidos…
      E a partir dai as peripécias sucedem- se ….



                                                                    
                                                                            Flávio, 5.º Ano

Rosa,Minha Irmã Rosa



Titulo: Rosa, Minha Irmã Rosa
Autora: Alice Vieira
Editora:Caminho
Ano da Edição:1980
Nº de Páginas:116







        
        Sinopse/apreciação crítica:
            
        Mariana, filha única, tem dez anos, quando rosa nasce. Agora vai partilhar tudo com a irmã: o quarto, o tempo dos pais, afeto da família- incluindo a Avó Elisa, que desconfia do progresso, e a tia Magda, que tem um dente de ouro, uma fala que mete medo e só gosta estrelícias e antúrios. Mas pelo menos a recordação da Avó Lídia e a amizade da Rita ela não quer dividir com mais ninguém. Será que Rosa vai continuar a ser «uma intrusa».


                                                                                                                 



                                                                                           Soraia, 5.ºAno