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terça-feira, 26 de março de 2019

Rosa minha irmã Rosa


Autor: Alice Vieira
Ilustrador:
Editora: Caminho
Ano de Edição:1980
 Nº de Páginas: 116






Sinopse / apreciação crítica
   
Mariana era filha única, mas aos dez anos nasceu-lhe uma irmã a quem puseram o nome Rosa. Desde que a irmã nasceu, Mariana teve que compartilhar tudo com ela: o quarto, os afetos dos pais, dos avós… e isso de início foi difícil. Parecia que todos estavam apenas concentrados no novo elemento da família e tal circunstância fazia - a sofrer. Mas, nas suas recordações, para aguentar tanta mudança, estava sempre uma pessoa de quem nunca se esquecera e que amara muito, era a sua avó Elisa.
Este livro faz-nos pensar no ambiente familiar que é alterado quando chega um novo elemento à família, pois reflecte algumas situações que acontecem nas nossas vidas e que provocam ciúmes, mas com o tempo tudo se resolve, tal como aconteceu com a Mariana.


Inês, 5º Ano


terça-feira, 19 de março de 2019

Faísca conta a sua história


Título:
Autor: Ilse Lose                                                                                    

Ilustrador: Horácio.                                                            
Editora: Edições Asa                                                                
Ano de edição:1988                                               
Número de páginas: 34





Sinopse / apreciação critica   

Faísca era um cão velho que não achava graça ao seu nome porque agora não lhe apetecia correr. O seu dono era um menino chamado Manuel. Viviam numa aldeia no Minho, uma aldeia muito bonita. O Manuel e Faísca eram muito amigos, brincavam juntos e viviam com a mãe do Manuel numa casinha muito pobre. Às vezes, nem tinham nada que comer, mas mesmo assim eram felizes na companhia um do outro e partilhavam muitas aventuras.
Um dia conheceram a Luísa que ficou encantada com o Faísca, quando a Luísa partiu para Lisboa queria levar o cão, mas o Manuel recusou. Então, o pai da Luísa ofereceu dinheiro pelo cão à mãe do Manuel. A mãe do Manuel aceitou o dinheiro porque este lhe fazia muita falta e os dois amigos ficaram muito tristes. O Faísca partiu para Lisboa deixando para trás a chorar o seu grande amigo Manuel.
Aos poucos, ele foi-se habituando à nova dona e à grande cidade. Mas o Manuel sempre alimentava a esperança de um dia voltar a ver o seu Faísca e o mesmo sucedia com ele.
Diogo, 5.º ano





A Branca de Neve e os sete anões

                                            



 Título: Branca de Neve
 Autor: Jacob Grimm
 Editora: Everest
 Ano de Edição:  1994
 Nº de páginas: 127 




 Sinopse / apreciação critica

A história fala de uma bela princesa que se chamava Branca de Neve, que vivia com o seu pai, o rei, e a sua madrasta, que era muito má.
A madrasta como queria ser a mais bela do reino, e como já sabia que a Branca de Neve era a mais bela mandou um caçador matá-la. Mas, o pobre do caçador teve piedade dela, e mandou-a fugir para a floresta.
 A Branca de Neve, no meio da floresta encontrou uma casinha e mal entrou na casa começou a arrumá-la e, a seguir, caiu num sono profundo entre as camas dos donos da casa. Os donos eram uns pequenos anõensinhos que a deixaram ficar em casa.
Entretanto, no castelo, a madrasta descobriu que a Branca de Neve estava viva, então transformou-se numa velhinha e envenenou uma maça e foi até á casa dos anões. Mal a Branca de Neve deu a primeira trinca, caiu no chão como morta.
Passaram os meses e os anões colocaram-na num túmulo de cristal, e foi nesse momento que um príncipe que andava por aí, mal a viu, apaixonou-se por ela, e beijou-a. A princesa acordou, e o príncipe convidou-a para viver com ela, e ela aceitou. E juntos viveram felizes para sempre.





Débora , 5.º ano

                

Diário de um banana Um dia de cão




Título: Diário de um banana «Um dia de cão»
Autor: Jeff Kinney
Editora: 20|20 editora
Ano de Edição: 2018
Nº de páginas: 223 páginas

           
    Sinopse / apreciação critica  
               
O Greg é um jovem que está a viver as férias que desejava: sem regras e sem responsabilidades. Mas para a mãe as melhores férias incluem várias atividades ao ar livre e a união da família.
 Então, a mãe consegue levar o Greg à piscina municipal, local, onde, desde a primeira vez que foi lá nesta temporada, andou a pedir a mãe para voltar para se encontrar com uma rapariga de quem gostava e que se chama Heather Hills e que, por acaso, é a irmã de uma rapariga da sua sala, uma das meninas mais giras da sua escola. Contudo, com o tempo farta – se deste convívio.
Depois, ele encontra o seu ex-melhor amigo com os pais, no supermercado, e os pais do seu ex-melhor amigo convidam-no a ir até uma praia tranquila mas isso não correu bem.
Passado alguns dias, depois de resolverem alguns problemas, voltaram a ser grandes amigos e assim continuam…  


 Marianne 5º Ano                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                            


A viúva e o Papagaio




Título original: The window and the Parrot
Autora: Virginia Wolf
Ilustração: Aurélie de Sousa
Número de páginas: 45
Ano de edição: 2014
Editora: Porto Editora





Sinopse / apreciação critica

Era uma vez uma viúva que estava a consertar uns chinelos quando o carteiro abriu a porta e lhe lançou uma carta que dizia que o irmão dela tinha falecido e que ela tinha herdado a sua herança. Ao saber da notícia, a Sra. Gage foi para Rodmell para ver o que tinha herdado. Ao chegar à casa bateu à porta, mas ninguém lhe respondeu. Ela voltou a tentar mas nada. De repente, uma voz estranha lhe disse que não estava ninguém em casa. A viúva assustou-se e de lá de dentro saiu a Sra. Ford que lhe explicou que aquela voz era do papagaio. A Sra. Gage entrou e reparou que a casa estava um nojo. Para não ficar triste lembrou – se que tinha ainda 3 mil libras no banco. Então ela foi ao banco e o advogado disse – lhe que afinal não tinha esse dinheiro. A Sra. Gage ficou muinto triste e, apesar de estar a chover, voltou para Rodmell. O trajeto até lá foi um pouco complicado por causa da noite escura que estava e a chuva também não ajudava. Mas, depois uma luz ajudou – a e ao longe já se via a aldeia, até conseguia ver uma casa que estava a arder. Passado alguns minutos, a viúva pensou na possibilidade de a casa que estava a arder era a casa dela e, afinal, era mesmo. A viúva entrou em pânico e todos os habitantes da aldeia tentaram apagar o fogo e conseguiram mas a Sra. Gage ficou preocupada com o papagaio. Depois a Sra. Ford levou-a para casa mas a viúva não conseguia adormecer.

 De repente a Sra. Gage ouviu um barulho e foi ver o que se passava e, para seu espanto, era o papagaio. A viúva arranjou – se e saiu com o papagaio James em direção à casa queimada. Eles entraram na casa e o James não parava de bater com o bico nos tijolos. De repente, o papagaio gritou de euforia que não estava ninguém em casa e a Sra. Gage disse – lhe para não bater com tanta força nos tijolos. A viúva questionou - se sobre o que poderia haver ali e começaram a tirar alguns tijolos até ficar um buraco enorme no chão. Quando acabaram encontraram umas pedras redondas e amarelas que, quando as tiraram todas é que se aperceberam que afinal eram milhares de moedas em ouro. O que tinham descoberto era, nem mais nem menos,  o esconderijo do avarento, que utilizara todas o seu tesouro: três mil moedas douradas que vieram para casa da Sra. Ford envoltas cuidadadosamente num avental.

No dia seguinte, de regresso a Yorkshire, o Sr. Stacey levou-a novamente para Lewes, ficando surprendido com o peso da caixa que ajudou a carregar à Sra. Gage, pensando que se tratava de um montão de bugigangas que os generosos habitantes de Rodmell lhe tinham oferecido para a reconfortar de toda a sua perda. Ele ainda lhe tentou comprar o papagaio para ajudá-la, ao que ela recusou com alguma indignação, levando-o a pensar que a senhora ainda estava traumatizada com tudo que se passara. 


Matilde, 5º ano 

Harry Potter e Câmara dos Segredos.


TÍTULO: Harry Potter e Câmara dos Segredos.
AUTOR: J. K. Rowling.                                                                                      
ILUSTRADOR: Mary GrandPré.                                                            
EDITORA: Editorial Presença.                                                                 
ANO DE EDIÇÃO: 2000.                                               
NÚMERO DE PÁGINAS: 277.







Sinopse/apreciação crítica: 

Eu escolhi este livro porque vi todos os filmes do Harry Potter e achei-os interessantes. O livro resume-se a uma história de um feiticeiro chamado Harry Potter, órfão de pais e criado pelos tios que mimavam o filho e desprezavam o Harry.
 Harry era um excelente feiticeiro que estudava na escola de feitiçaria Hogwarts. Vem a descobrir que um dos professores trabalhava para o “cujo nome não pode ser pronunciado” – Voldemort. O professor Quirell queria roubar a pedra filosofal (a pedra que mostrava o espírito dos mortos) para entregar ao Voldemort, mas o Harry impediu-o. Gostei bastante deste livro de mistério. Por isso, aconselho a ler.

                                                                               Mariana do 5 Ano














quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Cortei as tranças


 Título: Cortei as tranças

Autor: António Mota

Editora: Edições gailivro 

Ano de Edição:2004       
Nº de páginas: 169





         
Sinopse/apreciação crítica: 
       A obra deixou-me muito emocionada pois conta a  historia de uma menina que vivia perto da escola mas chegava sempre atrasada as aula...  um dia a mãe morreu e, ela que não dava valor a muitas das coisas que tinha, sentiu necessidade de reformular a sua vida, pois já não tinha mãe para a orientar.  Cortar as tranças  foi uma das experiências que a marcou, por já não ter a mãe para a pentear. 

       Convido-vos a ler este livro, pois é uma verdadeira lição de vida. Aprendereis a valorizar as coisas boas que tendes, porque a vida por vezes reserva-nos surpresas.


Lúcia 6º Ano

Pedro Alecrim

Autor: António Mota
Ilustrador: António Modesto
Editora: Edinter Jovem 
Ano de Edição: 1988
Nº de Páginas: 127



         





           Sinopse/apreciação crítica: 

Eu gostei imenso de ler este livro. É uma história muito bonita, de outra época, mas provavelmente bem mais atual do que possamos pensar. A história de Pedro Alecrim emocionou-me. Um menino que gosta de andar na escola. Uma época em que a escola é muitas vezes colocada de lado para que as crianças pudessem ajudar nos trabalhos dos campos. Recomendo a leitura deste livro.

Maria, do 6º Ano 
 

O Pedro Alecrim


Autor: António Mota
Título: Pedro Alecrim
Ilustrador: António Modesto
Editora: Edinter Jovem
Ano de Edição: 1988          
Nº de páginas: 127



Sinopse/apreciação crítica: 

Este livro é muito atrativo, porque fala sobre as dificuldades que algumas pessoas viviam na aldeia e as dificuldades que os pais passavam para conseguir estudar os filhos. E como era a vida de alguns alunos, porque durante o dia estavam na escola e ao sair da escola tinham de ir ajudar os pais a trabalhar.
Eu diverti-me muito a ler este livro eu recomendo que o leiam pois aprendem como era difícil a vida das personagens.



Carolina, do 6º Ano


sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Silka


Título: Silka

Autor: Manuela Bacelar e Ilse Losa 

Editora: Edições Afrontamento
Ano de Edição: 1984           
Nº de páginas: 39





         Sinopse/apreciação crítica: 

A história fala de uma menina que numa certa tarde de calor foi ao mar. Caminhou sem hora marcada e encontrou um aglomerado de casinhas desabitadas. Entrou numa delas e nesse momento o mar ficou revolto. ela assustou-se e fugiu dali. E quando chegou ao monte, do outro lado das dunas e das tristes casinhas, viu que o mar voltara à sua calma. 
Ora, Numa daquelas casinhas, vivia Silka com os pais e os dois irmãos. Aconteceu que  um certo dia,  depois de Silka  ter regressado da aldeia, com um cesto de fruta saltou – lhe da blusa um bicho, meia cobra, meio peixe, dum azul transparente como o das pedras – marinhas. Na manhã seguinte, os pais da Silka depararam – se no limiar da casa com quatro bichos do mar, meio serpentes, meio peixes, do azul transparente das pedras marinhas.
Pela madrugada do dia seguinte, os irmãos de Silka foram buscar uma galinha branca que enfeitaram com flores de laranjeira e levaram para junto do rochedo onde Silka se despira para tomar banho no mar. Dali a pouco assomaram do mar os três casamenteiros. Ao verem a galinha enfeitada de noiva enfureceram – se de tal maneira que se puseram vermelhos como sangue. Ao saber da brincadeira com a galinha enfeitada de noiva, à espera de ser levada ao noivo no fundo do mar, sentiu – se envergonhada da indelicadeza dos irmãos. Pela madrugada vestiu – se de branco e, sem que ninguém a visse, saiu de casa e foi sentar – se junto ao rochedo, à espera do que viesse a acontecer. À medida que o tempo foi passando, Silka começava a sentir saudades da praia.
Naquele dia, em que os estranhos visitantes levavam Silka para o fundo do mare junto de Reinaldo, os pais e os irmãos esperavam desesperadamente por ela. À tardinha, quando o sol era brasa no céu, Silka conseguiu arrastar – se até às dunas onde se encontravam os rapazes transidos de pavor por verem as ondas a galgar espumando e bramando e da cor do sangue. Então Silka gritou o nome do marido.

  



Catarina , 5. ºAno

O Diário de um Banana 4 - Um dia de cão


Título: O Diário de um Banana 4 - Um dia de cão
Autor: Jeff Kinney
Editora: Booksmile
Ano de Edição: 2014
Nº de páginas: 223




        

         Sinopse/apreciação crítica: 

Diário do Banana - Dias de Cão, conta a história das férias do Greg. Para ele as férias de verão devem ser passadas em casa com as cortinas fechadas a jogar videojogos. Pelo contrário, a sua mãe acha que ela deve passar as suas férias indo à piscina municipal para brincar com os seus amigos.
Nestas férias, ele vai viver muitas aventuras e desventuras. Por exemplo, ele e o seu melhor amigo vão ter de pagar uma divida ao pai do Rolwey por terem bebido muitos batidos sem pagar no clube do pai do Rolwey…..
Muitas coisas engraçadas podem ser lidas neste livro…


                                                              
                                                                                            
                                                                                    Gonçalo,5.º Ano




O velho e o mar


Título: O velho e o mar
Autor: Ernest Hemingway
Editora: Livros do Brasil
Ano de Edição: 2006
Nº de páginas: 108





         
           Sinopse/apreciação crítica: 

Esta história é sobre um pescador chamado Santiago que, apesar de muito experiente, andava em maré de azar, pois ficou oitenta e quatro dias sem pescar. Este pescador tinha um aprendiz chamado Manolin, que o incentivava a pescar e não o deixava desistir. Na sua canoa, Santiago consegue pescar um espadarte enorme. O peixe trava uma luta exaustiva com o velho pescador e puxa a canoa de Santiago, cada vez mais para alto- mar.
Santiago, após muito esforço e cansaço, consegue pescar o peixe e amarra-o à sua canoa. No regresso a casa sofre vários ataques de tubarões. Quando chega à costa o que restava do espadarte era o seu esqueleto.
O velho Santiago andou com muitas dificuldades no regresso a casa e adormeceu logo, por causa da exaustão. O esqueleto do peixe continuou na praia amarrado à canoa. Pescadores e turistas que passavam, naquela tarde ficaram a pensar que aquele esqueleto era de um tubarão.
O pescador Santiago dormia de bruços e o seu amigo Manolin ficou muito feliz ao ver que o velho se tinha salvado.
MORAL: A essência da história é a luta do homem contra a natureza, disputando a sua sobrevivência, com destaque para a importância não só da experiência como também da sorte e da perseverança.
               
                                     




Vicente, 5.º Ano