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domingo, 12 de dezembro de 2021

O Velho e o Mar | Ernest Hemingway


Título: O Velho e o Mar 
Autor: Ernest Hemingway 
Ilustrador: Bernardo Marques 
Editora: Livros do Brasil 
Ano de publicação: 2013 
N.º de páginas: 80


Sinopse / apreciação crítica

O Velho e o Mar é uma novela de Ernest Hemingway, escrita em Cuba, em 1951, e publicada em 1952. É considerado o seu último grande livro, sendo também uma das suas obras mais populares e conhecidas.  
O livro conta-nos a história de Santiago, um velho pescador que possui um jovem amigo, chamado Manolin, que o incentiva a pescar. Há já quase três meses sem conseguir pescar um único peixe, o seu isco é finalmente mordido por um enorme espadarte. O peixe imponente resiste, arrasta a sua canoa cada vez mais para o alto mar e obriga a uma luta agonizante de três dias que o velho Santiago acabará por vencer, para logo se ver derrotado. 
Uma das características que mais me encantou foi a simplicidade da escrita, a precisão narrativa e descritiva, além da criação de duas personagens que se complementam perfeitamente: um velho pescador que se sente numa maré de azar, e um jovem que o incentiva a continuar a tentar. Por outro lado, devo admitir que certas partes me desmotivaram e tornaram a leitura deste fantástico livro monótona e sem emoção, como certas conversas entre Santiago. 
Na época do lançamento de O Velho e o Mar, o livro recebeu opiniões positivas e negativas dos críticos literários. Porém, até hoje perdura como uma obra de referência do escritor. O Velho e o Mar é, então, uma constante luta entre a natureza e o homem, a luta pela sobrevivência exemplificada na batalha de uma personagem cativante e solitária contra um peixe arisco em alto mar. Entre outros aspetos, podemos destacar nesta história a importância da perseverança e da sorte. 
Eu recomendo a leitura deste livro, pois acho que é um clássico para todos, que conta com a presença de uma incrível história e moral e de uma linguagem e forma de escrita bastante acessível e descritiva, tornando todos os momentos bastante vivos. 
Guilherme Teixeira, 8.º ano


 

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