Título: O Velho e o Mar
Autor: Ernest Hemingway
Ilustrador: Bernardo Marques
Editora: Livros do Brasil
Ano de publicação: 2013
N.º de páginas: 80
Sinopse / apreciação crítica
O Velho e o Mar é uma novela de Ernest Hemingway, escrita em Cuba, em 1951,
e publicada em 1952. É considerado o seu último grande livro, sendo também uma
das suas obras mais populares e conhecidas.
Eu recomendo a leitura deste livro, pois acho que é um clássico para todos, que conta com a presença de uma incrível história e moral e de uma linguagem e forma de escrita bastante acessível e descritiva, tornando todos os momentos bastante vivos.
O livro conta-nos a história de Santiago, um velho pescador que possui um
jovem amigo, chamado Manolin, que o incentiva a pescar. Há já quase três meses
sem conseguir pescar um único peixe, o seu isco é finalmente mordido por um
enorme espadarte. O peixe imponente resiste, arrasta a sua canoa cada vez mais
para o alto mar e obriga a uma luta agonizante de três dias que o velho
Santiago acabará por vencer, para logo se ver derrotado.
Uma das características que mais me encantou foi a simplicidade da escrita, a precisão narrativa e descritiva, além da criação de duas personagens que se complementam perfeitamente: um velho pescador que se sente numa maré de azar, e um jovem que o incentiva a continuar a tentar. Por outro lado, devo admitir que certas partes me desmotivaram e tornaram a leitura deste fantástico livro monótona e sem emoção, como certas conversas entre Santiago.
Na época do lançamento de O Velho e o Mar, o livro recebeu opiniões
positivas e negativas dos críticos literários. Porém, até hoje perdura como uma
obra de referência do escritor. O Velho e o Mar é, então, uma constante luta
entre a natureza e o homem, a luta pela sobrevivência exemplificada na batalha
de uma personagem cativante e solitária contra um peixe arisco em alto mar.
Entre outros aspetos, podemos destacar nesta história a importância da
perseverança e da sorte. Uma das características que mais me encantou foi a simplicidade da escrita, a precisão narrativa e descritiva, além da criação de duas personagens que se complementam perfeitamente: um velho pescador que se sente numa maré de azar, e um jovem que o incentiva a continuar a tentar. Por outro lado, devo admitir que certas partes me desmotivaram e tornaram a leitura deste fantástico livro monótona e sem emoção, como certas conversas entre Santiago.
Eu recomendo a leitura deste livro, pois acho que é um clássico para todos, que conta com a presença de uma incrível história e moral e de uma linguagem e forma de escrita bastante acessível e descritiva, tornando todos os momentos bastante vivos.
Guilherme Teixeira, 8.º ano
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